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quinta-feira, 27 de maio de 2010

Marketing Institucional


Cyrela apresenta novo conceito de estande institucional.

Espaço foi feito todo em vidro para dar a idéia de vitrine e traz o logo da empresa como pórtico de entradaCom o objetivo de criar um novo conceito e manter um padrão com características próprias, a Cyrela Brazil Realty, em parceria com o escritório de arquitetura MCAA Arquitetos desenvolveu um estande institucional, que traz uma arquitetura única e, a partir deste ano, será adotado em alguns lançamentos da empresa. O projeto inovador coloca na entrada dos estandes um pórtico vermelho em forma de cubo, que faz alusão à logomarca da companhia, e permite a sensação de entrar e compartilhar os valores da empresa.
“Nosso objetivo era fazer um projeto que fizesse a pessoa identificar o empreendimento como um Cyrela. Por isso colocamos o logotipo da empresa, que transmite a idéia de um lar, levando segurança e aconchego. Usá-lo na entrada é como oferecer uma passagem a um novo tempo, um novo lar e a realização de um sonho”, explica Luiz Eduardo Oliveira, sócio da MCAA Arquitetos.

Para dar a idéia de uma vitrine, o fechamento deverá ser na maioria em vidro. A decoração das unidades e das áreas comuns é assinada pela Arq. Débora Aguiar. Como itens sustentáveis, a empresa adotou no Ponto de Venda também o reuso de água, a reciclagem e a automação para consumo de energia e contou com o apoio da Gyotoku, que tem inovado no mercado com uma linha sustentável.
O primeiro empreendimento a receber o estande conceitual será o Escritórios Mooca, com lançamento previsto para maio. “Ficamos muito felizes com o resultado final deste novo conceito. A idéia é que esta comunicação visual possa refletir cada vez mais a seriedade e perenidade da empresa. Acredito que este seja um passo importante para nós.”, diz Rosane Ferreira, diretora de incorporação da Cyrela Brazil Realty.
Postado por Letícia Oliveira

quarta-feira, 26 de maio de 2010

O que seria do mundo sem a publicidade ?




Nosso blog tem uma característica informativa muito forte, queremos levar àqueles que nos lêem informações sobre tudo o que acontece no “mundo do marketing”
Eu sou publicitária por formação e “marketeira” por profissão (e paixão), creio que os dois andam juntos,de mãos dadas, se completam numa relação de interdependência
Enfim, sempre me pego pensando “e como seria o mundo se não houvesse a publicidade?”
Na verdade é impossível imaginar nossa vida sem a publicidade, essa arte de seduzir e de convencer, que por definição significa “qualidade do que é público”, tornou-se indispensável na sociedade de consumo em que vivemos
Mergulhando nesse mundão chamado internet, achei uma questionário muito legal que fazia exatamente esta pergunta aos internautas
O questionário e as respostas estão em ingles ( alguma em espanhol), mas como realmente vale a pena eu , ops!, o Google (rsrsrs) traduziu as respostas e quero compartilhar algumas com vocês, umas bem humoradas, outras nem tanto...



O Que seria do mundo sem a publicidade ?


- “there would be no headaches” (não haveria dor de cabeça)

- “companies won't make fool of us” (as empresa não nos faria de bobos)

- “there would be no Google” (não haveria Google)

- “there wouldnt be human” (não haveria humanos)

- “there would not be desire.” (não haveria desejo)

- “be free” (seria livre)

- “i wouldnt buy so much” (eu não ia comprar tanto)

- “i wouldn't have to refresh youtube pages” (Eu não teria que atualizar páginas youtube)

-“ I wouldn't make money” (Eu não iria fazer dinheiro)

-“no habría tele” (não haveria TV)

- “me volvería loco” (Eu ficaria louco )

- My wife would leave my card in peace (Minha mulher deixaria meu cartão em paz…)
E para você ? como seria o mundo sem a Publicidade ?
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Postado por: Thays de Moraes

terça-feira, 25 de maio de 2010

Marketing para Mulheres



Diferenças de comportamento entre consumidores homens e mulheres sempre intrigaram os pesquisadores de marketing. As reações díspares de cada sexo diante de comerciais de TV, assim como suas atitudes no ponto-de-venda, são conhecidas. Estudos recentes revelam, por exemplo, que, diferentemente do que apregoa o senso comum, os homens são impacientes e, portanto, mais impulsivos nas lojas do que as mulheres, independentemente da classe social a que pertençam. As mulheres são mais detalhistas e gostam de experimentar e cotejar produtos antes de se decidir. A novidade é que conclusões como essas começam a sair do papel para mudar o rumo de uma variedade de negócios. Isso decorre de uma razão imperativa. Se no passado elas já influenciavam com sua opinião a decisão final de compra dos homens, agora são as mulheres que assinam o cheque no ato da compra de bens de alto valor, como eletroeletrônicos, automóveis, casas e apartamentos. Levantamentos recentes indicam que, de cada 100 automóveis vendidos nos Estados Unidos, 60 são adquiridos por mulheres, que também respondem por metade das compras de pacotes de viagem. Estima-se que o poder de compra das americanas chegue a 7 trilhões de dólares ao ano. "Elas representam a oportunidade mais lucrativa atualmente no mercado americano", disse a EXAME a consultora Martha Barletta, autora de Como as Mulheres Compram. "Consomem para elas próprias, para a família e, graças a seu crescimento no mercado de trabalho, cada vez mais decidem as compras empresariais."

Guardadas as proporções, esse fenômeno ganha corpo também no Brasil. Em apenas quatro anos, as mulheres tornaram-se maioria entre os compradores de carros da marca Ford. Um dado que impressiona diz respeito ao crescimento nas transações com cartão de crédito. No ano passado, os gastos das brasileiras somaram 44,6 bilhões de reais, ou 45% do volume movimentado por cartões -- crescimento de 50% em relação à movimentação de dois anos antes. As mulheres já representam 45% dos profissionais no mercado de trabalho. Embora a maioria ganhe bem menos que os homens nas faixas salariais mais baixas, a diferença estreitou-se nos cargos qualificados. No caso das executivas, é hoje de apenas 5%.

O aumento do poder de consumo feminino não teve a contrapartida da maioria das empresas para atrair as consumidoras com produtos e serviços que atendam às suas percepções, necessidades e preferências particulares. É aí que estão tanto as perdas como também grandes oportunidades para crescer. O mundo da propaganda ainda está repleto de clichês que retratam uma mulher que praticamente não existe mais.

Algumas empresas agem quando descobrem que as consumidoras respondem por parte expressiva de suas vendas. Foi o que ocorreu com a catarinense Tigre. Depois que um levantamento constatou que 24% das mulheres conduziam sozinhas obras em casa, a Tigre começou a rever sua linguagem publicitária. Os comerciais com o personagem "Ted Tigre", um detetive que vivia acompanhado de sua assistente, a típica loira burra "Joana D'Água", cederam espaço a uma mulher que acompanha a obra de sua casa e questiona as decisões do marido e mesmo do pedreiro. Mais recentemente, a empresa recorreu ao merchandising no programa feminino da apresentadora Ana Maria Braga.

Homens e mulheres demandam abordagens de marketing diferentes, de acordo com a especialista Martha. Eles têm uma visão mais individualista e imediata. Elas estão mais voltadas para o grupo e para o longo prazo. Isso fica claro na área de previdência privada. "As mulheres são mais analíticas, não querem saber apenas o preço, mas quais são as garantias de pagamento do benefício lá na frente", diz Eugênio Velasques, diretor-executivo do Bradesco Vida e Previdência. Os investidores, por sua vez, se preocupam mais com a rentabilidade e as vantagens fiscais. "Nos planos de previdência, o tempo médio dos investimentos delas é 20% maior do que o dos homens." Entender as necessidades e os gostos do mercado feminino pode ser, portanto, uma via segura de crescimento para um grande número de negócios.


Conheça 8 mitos falsos sobre marketing para mulheres :
Quando se fala em marketing para mulheres, uma série de conceitos equivocados vêm à tona. Abaixo, uma lista desses "falsos mitos", elaborada pela consultora norte-americana Martha Barletta, autora do livro Como as Mulheres Compram".
1 - Ele talvez seja apropriado porque trabalha a diversidade; no entanto, com os recursos limitados de que dispomos, precisamos nos concentrar no negócio.

2 - Precisamos manter nosso marketing focado em nossos principais consumidores – os homens. 3 - A renda média das mulheres é bem menor que a dos homens. Não faz sentido correr atrás de um mercado de baixa renda

4 - O marketing focado nas mulheres exigirá que dobremos o orçamento – ou, pior ainda, que ele seja dividido em dois.

5 - Com as mulheres, o marketing tem a ver com relacionamentos.

6 - A melhor maneira de focar o marketing dirigido às mulheres é promover uma iniciativa específica dentro de nosso grupo de mercados emergentes.

7 - As mulheres querem marketing neutro quanto a gêneros. O marketing específico de gênero não funciona.

8 - Propaganda dirigida a mulheres não gera resultado algum.



Fonte: Como as Mulheres Compram, Martha Barletta



Postado por : Thays de Moraes

Marketing de Guerrilha: Você sabe o que é isso?



O marketing de guerrilha é uma das técnicas de propaganda que cada vez mais ganha destaque. Com custos mais baixos do que os da propaganda tradicional, pode ser uma boa alternativa de divulgação para empresas com recursos financeiros limitados.
O objetivo é mostrar sua marca gerando eventos que possam ganhar espaço nos noticiários ou atrair a atenção direta do público alvo sem pagar espaços publicitários nas mídias tradicionais como rádio, televisão, jornais e revistas.
Uma reportagem da tradicional revista inglesa "The Economist" traz alguns exemplos interessantes de idéias usadas na divulgação de alguns sites. Em Nova York, por volta de oito mil carteiras foram espalhadas nas calçadas de Manhanttan. Ao invés de dinheiro, cheques ou documentos, os curiosos de Nova York encontraram dentro das carteiras um cartão com uma mensagem e o endereço do site CharityCounts.com, criado para receber doações para instituições de caridade.
As "brincadeiras" e "factóides" estão sendo levados cada vez mais a sério, pois de acordo com alguns especialistas, nos Estados Unidos, cada consumidor vê cerca de 1,5 mil mensagens comerciais diariamente. A crescente fragmentação causada pela quantidade excessiva de anúncios, diminui a eficiência de cada peça publicitária individualmente. Outra vantagem do marketing de guerrilha, principalmente para as pequenas empresas, é o custo mais baixo. Distribuir brindes em locais freqüentados por seu público alvo, criar pequenos eventos para divertir e surpreender os futuros consumidores é infinitamente mais barato do que 30 segundos em horário nobre. Nas novas técnicas, a criatividade, ousadia, inteligência e planejamento são mais importantes que o dinheiro.
Mas, como sucesso de uma campanha de guerrilha depende de idéias originais, as besteiras são difíceis de ser identificadas antes de serem feitas. A Mattel, fabricante da Barbie, pintou uma rua toda de cor-de-rosa para promover a boneca. A ação, obviamente, irritou os moradores. Os consumidores sentiram que seu espaço foi invadido e o tiro saiu pela culatra. As iniciativas devem ser muito bem pensadas e realizadas com cuidado para passar sempre uma imagem positiva, fixando sua marca de maneira simpática e original.

Postado por : Thays de Moraes

Marketing cresce no terceiro setor e gera cases.


AACD, SOS Mata Atlântica e Ação Comunitária mostram que é possível utilizar o conceito para promover o bem.

O Marketing ainda é encarado com certa resistência por muitas instituições do terceiro setor, especialmente as pequenas e médias. Mas há exceções. As estratégias e ferramentas vêm ganhando espaço em organizações sem fins lucrativos como AACD, SOS Mata Atlântica, Ação Comunitária e Tucca, que percebem que investir em ações de Marketing é uma alternativa eficiente para conquistar novos apoiadores às causas defendidas.
Disseminar o conceito, no entanto, é um desafio. Se por um lado termos como “marketeiro” soam até mesmo de forma pejorativa, por outro, há resistência por parte das próprias organizações na hora de aplicar a verba, que poderia ser utilizada diretamente a favor da causa, em ações de Marketing. Para grandes associações do terceiro setor, como Greenpeace e WWF, a estratégia já faz parte do trabalho, o que está longe de acontecer para a maioria.
A AACD foge à regra. Além do famoso Teleton, transmitido anualmente pelo SBT, no ano passado, a Associação de Assistência à Criança Deficiente executou mais de 500 ações de publicidade e Marketing em parceria com cerca de 20 agências e produtoras. As iniciativas contribuíram para ampliar em 15% o número de atendimentos realizados em relação a 2008. Um dos principais elementos utilizados pela AACD é o Marketing Direto, para estabelecer relacionamentos duradouros e de afinidade com seus doadores.Em agosto, a AACD completa 60 anos de existência e pretende desenvolver ações para comemorar a data. A estratégia está voltada para a história da associação e também presta contas dos recursos doados e utilizados nas nove unidades da instituição que atendem cinco mil pessoas diariamente. Uma iniciativa já posta em prática é o projeto Unique Types, feito em parceria com a AgênciaClick, que convida grandes nomes da publicidade brasileira a promoverem a AACD.


Marketing deve estar presente no terceiro setor

Independente do porte de cada instituição, o Marketing pode e deve ser aplicado. “Muitas ONGs já utilizam o Marketing porque têm planejamento, se reúnem, fazem divisões de tarefas e escolhem o mercado em que atuar”, aponta Sydney Manzione (foto), professor de Marketing da ESPM e autor do livro Marketing Para o Terceiro Setor, em entrevista ao Mundo do Marketing.
É o que acontece no Grupo Socorrista Irmão Alberto (GSIA). Há 22 anos, a instituição atua em São Paulo junto a famílias carentes para amparar idosos, crianças e enfermos. “O que nos diferencia de outros grupos espíritas é a formação acadêmica. Sou formada em Ciências da Comunicação e a Eudosia (Acuña Quinteiro, Presidente do Grupo) é fonoaudióloga e mestre-doutora em artes cênicas”, conta Leda Yukiko Matayoshi, Vice-presidente do GSIA, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Assim como a maioria das organizações, um dos principais braços do GSIA são os eventos que realizam. Os almoços mensais servem para captar recursos para a instituição, mas são, principalmente, encontros estratégicos. É o momento em que as pessoas são envolvidas com o trabalho realizado, conhecem os projetos, como doação de alimentos, produtos de higiene, material escolar e agasalhos, e dão sugestões.


Para ter mais detalhes sobre essa materia acesse:


Postado por:Letícia Oliveira

Marketing Esportivo



Depois de chip, Corinthians lançará Celular do Timão.Parceria com a Maxxicel resultará em linha de aparelhos customizados.

A novidade deve chegar aos pontos-de-venda ainda na primeira quinzena de junho

Depois do Chip do Timão, parceria com a Titans Group para levar conteúdo e serviços exclusivos aos torcedores por meio do celular, o Corinthians programa o lançamento de uma linha de aparelhos customizados. A novidade, que deve chegar aos pontos-de-venda ainda na primeira quinzena de junho, nasce de uma parceria com a Maxxicel - empresa mineira que aproveitará a oportunidade para ingressar no mercado de telefonia.
Serão três modelos de aparelhos, todos com rádio, TV analógica e possibilidade de funcionamento com dois chips. Ainda está em estudo a negociação com uma operadora, porém, não é certo que um contrato seja fechado pela oportunidade do usuário usufruir de duas linhas diferentes. Os celulares estarão disponíveis em grandes redes de varejo, ainda não definidas, e poderão ser adquiridos por preços populares, que variam, por modelo, de R$ 329 a R$ 399.

Marketing Estratégico


Os forasteiros chegaram ao topo. Com a compra da Agre, os banqueiros da Vinci - comandada pelo ex-sócio do Pactual Gilberto Sayão - superaram construtoras tradicionais e tornaram a PDG líder do setor


Para o executivo José Antonio Grabowsky, presidente da incorporadora PDG, e seu diretor financeiro, Michel Wurman, a segunda-feira 3 de maio começou cedo. Às 7 e meia da manhã, os dois embarcaram no Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa, para uma reunião em São Paulo. Do outro lado da mesa estariam o espanhol Enrique Bañuelos, maior acionista da concorrente Agre, e seus três sócios. Ao longo do dia, esses seis executivos concluiriam um negócio que fora discutido intensamente nas duas semanas anteriores - a compra da Agre pela PDG por meio de uma troca de ações avaliada em 2,3 bilhões de reais. Às 22h30, depois de todos os detalhes jurídicos acertados, um grupo de 15 pessoas - entre advogados e executivos - seguiu para um jantar no restaurante Gero, nos Jardins. Foi uma comemoração discreta diante da magnitude do negócio. A compra da Agre pela PDG deu origem à maior empresa imobiliária do Brasil, com vendas conjuntas de 4,2 bilhões de reais em 2009 - 200 milhões a mais que a líder histórica Cyrela, há quase cinco décadas no ramo e controlada pelo empresário Elie Horn (veja quadro ao lado). "Depois do jantar, ainda atendi a telefonemas de investidores até as 3 horas da manhã seguinte", diz Wurman, que acumula a diretoria de relações com investidores da PDG.
Até pouco tempo atrás, a PDG era uma candidata improvável à liderança. A empresa nasceu há sete anos, quando o PCP, braço de investimentos do banco Pactual liderado por seu então sócio Gilberto Sayão, passou a investir no setor imobiliário. Nem o Pactual nem Sayão tinham qualquer experiência nesse mercado - mas os banqueiros farejaram, na ocasião, as chances de ganhar dinheiro num setor com enorme demanda reprimida. A escalada por meio de aquisições, comandada por Grabowsky e Wurman (ambos ex-executivos do Pactual), começou em 2006, com a compra da incorporadora paulista Goldfarb. Após adquirir participações em outras seis empresas do setor, a PDG saiu da mais absoluta irrelevância para assumir a quarta posição entre as maiores do mercado por vendas em 2009. "Quando fizemos o IPO, em 2007, diziam que um negócio tocado por quem não sabia nem assentar um tijolo jamais pararia em pé", diz um sócio da PDG. "No entanto, aqui estamos nós."


Mais informações:




Postado por Letícia Oliveira

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Marketing de Proximidade


Varejo de proximidade cresce e diversifica canais de compra no Brasil.Pesquisa mostra que 74% dos consumidores não são fiéis ao ponto-de-venda.

O consumidor brasileiro diversifica cada vez mais o canal na hora de fazer compras. É o que indica um estudo da Kantar Worldpanel em parceria com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). A pesquisa mostra que hoje 74% dos compradores brasileiros não são fiéis ao ponto-de-venda e, em média, frequentam três ou mais canais.

O hipermercado tem o pior índice de retenção entre os canais pesquisados, com 23%, e também sofre com relação à fidelidade (6%). Porém, é neste estabelecimento que se encontra o maior nível de novos compradores (19%). O canal atacadista saltou de 2% de representatividade em 2005 para 3,4% atualmente, o que mostra sua importância para os consumidores que fazem compras de abastecimento.
Em média, estes consumidores gastam R$ 125,73 e fazem oito visitas por mês neste ponto-de-venda. Quem cresce também são os canais de varejo de proximidade. As lojas de bairro e os pequenos supermercados das grandes marcas respondem por 18,6% dos gastos das famílias. Porém, o tíquete médio deste tipo de estabelecimento chega a apenas R$ 23,63. O ponto positivo do varejo de proximidade é a lealdade de quase metade dos que frequentam (48%) contra 16% em supermercado e 6% em hipermercado e atacado.
No segmento de proximidade, o canal que também se destaca é o farma, que responde por 2,3% dos gastos das famílias. Isto significa que 60% das compras de necessidades são feitas nestes pontos-de-venda. Em média, o consumidor de produtos farma vai até a loja quatro vezes e gasta R$ 33,34. Ao todo, foram pesquisados 45,9 milhões de domicílios no Brasil.


Fonte:http://www.mundodomarketing.com.br/home / http://portalexame.abril.com.br/marketing/

Postado por: Letícia Oliveira

A COPA DO MUNDO ENRIQUECE A PUBLICIDADE


A Copa do Mundo da África do Sul se aproxima. Agora falta menos de um mês . E uma das consequências disso é a influência na publicidade mundial. Com a contagem regressiva para o evento máaaaaaaximo do futebol, os apelos midiáticos se tornam mais enfáticos.
Os patrocinadores oficiais da Copa, e de cada seleção, aproveitam todo o dinheiro investido e alavancam suas marcas. E o que mostra como esse evento é importante, são as adiantadas ações que se desenvolvem a longo prazo. Se a Copa da África está prestes a começar, grandes empresas já miram o Brasil de 2014. Um exemplo é a disputa protagonizada pelas marcas Nike e Adidas, as duas maiores fabricantes de material esportivo do mundo, respectivamente. A Adidas, que já domina o mercado europeu, quer patrocinar também a Seleção Brasileira. Afinal, além de ser o maior campeão do evento, o Brasil será sede do Mundial em 2014. (Confira ações da disputa no final deste post.)
Por outro lado, a Nike é a patrocinadora oficial da seleção canarinho, até o final de 2014, e foca seu esforço nas vendas em países emergentes. Para brigar pela Europa, sua aposta é na marca Umbro, adquirida há três anos pela empresa, utilizando os 63 anos da marca para apresentar o lado retrô da Nike.
O que se pode ver hoje é que as duas gigantes estão aproveitando o momento de entusiasmo global para apresentar novos produtos relacionados com o futebol. Aproveitando-se de ícones do Mundial e de grandes times do Brasil – caso da Nike com os meninos da Vila (Neymar, Paulo Henrique Ganso e Robinho).
Toda a mídia e a importância dada a esta paixão mundial, nos fazem refletir sobre o poder do futebol – não como instituição ou lazer, mas como marca. Se observarmos o futebol nacional como negócio, temos a marca Grêmio como um ótimo exemplo. Segundo a coluna Economia e Cia do Jornal O Globo, a marca do clube gaúcho é a que mais cresce no país desde 2004, apresentando um índice de 218%. Crescimento superior ao de outros clubes brasileiros com torcidas mais expressivas. Como Flamengo e Corinthians que estão, respectivamente, em primeiro e segundo lugar com 17 e 12%, segundo pesquisa do DataFolha. Trazendo o Grêmio em 6ª colocação, com 4% na preferência dos torcedores.
Isso mostra que o investimento no valor de marca exerce um poder fortíssimo também neste esporte e não apenas em época de Copa do Mundo. Afinal, se o futebol sempre dá pano para manga, porque o marketing deve usufruir do seu poder somente a cada quatro anos? Se por acaso, fosse testada essa influência midiática com o mesmo enfoque em outros campeonatos, como Brasileirão, Copa do Brasil e Copa Libertadores, acredito que todos sairiam ganhando: os torcedores, os clubes e, principalmente, as empresas que investem em marketing esportivo. Não é mesmo?



Fontes: espbr.com e globoesporte.com.
Postado por : Thays de Moraes

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Marketing - Copa do Mundo


Nike lança campanha mundial no Facebook.


Comercial Write the Future tem participação de estrelas do futebol para destacar Copa do Mundo.


Nike lançou nesta quinta-feira (20), às 15 h, com transmissão ao vivo pelo Facebook, a campanha mundial de futebol "Write the Future" (escreva o futuro). O novo comercial, que tem participação de estrelas do esporte, mostra o impacto dos momentos decisivos de um jogo e de que forma um gol ou um passe errado transforma para sempre a vida de um atleta profissional.


O novo comercial estreia na TV brasileira neste sábado (22), pouco antes da decisão da UEFA Champions League, entre Internazionale de Milão e Bayern de Munique. Para acompanhar antes, basta acessar, clicar em "Like", entrar na aba "Escreva o futuro" e clicar no botão para participar do evento.
Na Copa do Mundo da África do Sul, a Nike vai vestir as Seleções de Brasil, Holanda, Portugal, Estados Unidos, Coréia do Sul, Austrália, Nova Zelândia, Sérvia e Eslovênia. Os uniformes de todas essas equipes foram desenvolvidos com poliéster reciclado, criado a partir de garrafas PET.


Assista ao comercial na íntegra, com três minutos de duração (!):




Por Letícia Oliveira

MARKETING - ESTRATÉGIA


Absolut embala marca e diferenciação em garrafas inovadoras .Vodka Premium da Pernod Ricard cresce no Brasil e no mundo com foco em pontos de dose.

O segmento de vodka sofreu um baque em 1979. Este foi o ano em que a Absolut entrou no mercado americano para depois ganhar o mundo. Criada por Lars Olsson Smith na suíça um século antes, a marca só chegou ao Brasil no final da década de 1990, em pequenas quantidades. Na verdade, este é o modelo de distribuição adotado pela Pernod Ricard Brasil, que adicionou a bebida ao seu portfólio em 2008 ao pagar € 5,63 bilhões à fabricante sueca Vin & Spirit, até então dona da marca.
Independente do seu sabor, o que chama a atenção nesta bebida é a embalagem. Além do produto original e das edições limitadas, Absolut oferece oito sabores diferentes da vodka e cada uma delas é apresentada em uma garrafa diferente e atraente. Desde a entrada da marca no Brasil, o objetivo era construir uma história baseada em qualidade e cuidado nas ações de Marketing para evitar que ela explodisse de forma descontrolada nos pontos-de-venda.
As peculiaridades da vodka Premium da Pernod Ricard vão além das embalagens e da destilação. Na fábrica sueca, todas as garrafas, antes de receberem o produto, são lavadas por um líquido especial que garante um produto de qualidade. Para Absolut, o foco das estratégias de marketing no ponto-de-venda hoje migraram para os pontos de dose, que são bares, boates e festas que reúnem os jovens consumidores do produto.


Marketing em garrafa

As opções de sabores vão desde Frutas Cítricas até a versão super primium da vodka, a 100, passando por Baunilha, Citron, Mandrin, Peppar, Mango e Apeach. Tudo isto fez da embalagem de Absolut um ícone e um dos componentes do mix de um produto mais admirados por consumidores do mundo todo.
Um exemplo compatível é Coca-Cola. "Poucas marcas atingiram este status em termos de embalagens. Pela silhueta da garrafa o consumidor sabe que é Absolut", aponta João Rozário, gerente de grupo das marcas Trendy da Pernod Ricard Brasil e responsável por Absolut no Brasil.
Apesar do sucesso das garrafas, não é fácil encontrar Absolut no Brasil. A estratégia de distribuição do produto, desde que a marca entrou no portfolio da Pernod Ricard, em 2008, é voltado para o varejo e os pontos de dose - o mais importante e o principal canal de desenvolvimento da imagem da marca.
Por Letícia Oliveira
Portal Exame

O MAIOR DOS MERCADOS EMERGENTES


Em 2009, as mulheres despejaram na economia mundial cerca de 12 trilhões de dólares - mais do que a soma das economias do celebrado Bric. No Brasil, elas foram responsáveis por gastar - sozinhas - quase 800 bilhões de reais em produtos e serviços. Como tirar proveito desse enorme mercado.

É um mercado em constante crescimento,para ter noção dos 18,4 trilhões de dolares destinados ao consumo no mundo,12 trilhões foram gastos pelas mulheres,quase o PIB americano.

De acordo com o IBGE,entre 2003 e 2008,a massa salarial feminina avançou 42% ante 26% da remuneração dos homens.
Embora o avanço do consumo feminino seja verificado em todos os segmentos,é na classe C que ele aparece de forma mais evidente,segundo Livia Barbosa(diretora da ESPM),"Algumas empresas acham que vender para mulher significa pinta o produto de rosa".

Mais não é bem assim não,pois nos buscamos praticidade,e isso já foi observado por muitas empresas que fizeram mudanças recentes para atender aos anseios do público feminino,temos como exemplo a CYRELA,passou a oferecer salão de beleza e salas de ioga e pilates em alguns de seus empreendimentos.Com isso, a procura das mulheres aumentou quase 30% nos ultimos anos. Ate o mercado automobilistico percebeu a necessidade de se adaptar a Renault-Nissan lançou o modelo Livina com um porta -malas mais espaçoso.Na Renault a versão esportiva Stepway do Sandero,empregou tecidos menos asperos nos estofados e recebeu estampas mais alegres.

E as oportunidades nesse mercado estão aumentando a cada dia ,por isso vamos ficar atentos!!!

Vamos lá meninas,vamos movimentar o mercado!!

Por Letícia Oliveira

Portal Exame

http://portalexame.abril.com.br/

quinta-feira, 20 de maio de 2010

MARKETING INSTITUCIONAL - O ITAÚ ACABOU DE DIVULGAR ESSA TARDE A SUA NOVA CAMPANHA.


A NOVA CAMPANHA DO ITAÚ

O Itaú Unibanco estreia hoje, no intervalo do Jornal Nacional, da rede Globo, um comercial que marcará a sua campanha institucional em 2010. A propaganda, com versão de 60 e 30 segundos, produzida pela agência África, mostra executivos, abraçados, cantando Imagine, dos Beatles. Ao final do vídeo, o narrador reforça a marca Itaú, que deverá, aos poucos, sobrepor à do Unibanco: “Meu nome é Itaú Unibanco, mas pode me chamar de Itaú”. (T.B.)



Por Letícia Oliveira


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Ele vai bater à sua porta

Grynbaum, presidente do grupo Boticário: a venda direta começa até julho em cinco franquias
Sob o comando de Arthur Grynbaum, o Boticário entra no mercado de vendas diretas - e se aproxima de concorrentes como Avon e Natura.



Até pouco tempo atrás o paranaense Artur Grynbaum, presidente do Boticário, só precisava dar alguns passos para encontrar qualquer um dos cinco diretores da empresa, na sede instalada em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba. Desde agosto de 2009, porém, ele passou a ter de tomar um avião com destino a São Paulo para acompanhar de perto a diretoria que mais cresce hoje dentro da companhia. Comandada há menos de um ano pelo executivo Claudio Oporto, vindo da Natura, a equipe de 40 funcionários já ocupa um andar num prédio da zona sul de São Paulo e é responsável por tocar um projeto até agora mantido sob sigilo. Trata-se da GKDS, unidade de negócios responsável por fazer com que a tradicional rede de franquias de cosméticos diversifique seus modelos de vendas e também seu portfólio de produtos (veja quadro ao lado). Em março deste ano, o Boticário anunciou o primeiro passo formal nessa direção - a criação do grupo Boticário, uma holding cuja presidência passou a ser acumulada por Grynbaum. "Não seremos mais apenas uma rede de franquias de cosméticos e vamos partir para novos negócios", afirma. De acordo com Grynbaum, até julho um projeto piloto de vendas diretas deve sair do papel.


A movimentação representa uma mudança profunda na história da empresa que nasceu em 1977 como uma pequena botica inaugurada pelo bioquímico Miguel Krigsner, cunhado de Grynbaum, no centro de Curitiba. Com o modelo de franquias, a marca se tornou uma das maiores redes de cosméticos do mundo, somando 2 840 lojas no Brasil e em outros dez países da América Latina, da África e nos Estados Unidos. Os dados de 2009 mostram que a fórmula ainda garante um avanço anual de dois dígitos - o faturamento da rede de lojas chegou a 3,5 bilhões de reais em 2009, 25% mais que no ano anterior. Para acelerar o ritmo nos próximos anos, porém, os executivos decidiram avançar num território desconhecido - o das vendas diretas, explorado por concorrentes como Avon e Natura. Trata-se do segundo canal que mais cresce no setor de cosméticos no país, depois das franquias (veja quadro na pág. 64). Além disso, o grupo estuda vender em seus catálogos mais do que cosméticos, incluindo itens como roupas, bolsas e óculos escuros, num perfil semelhante ao adotado há alguns anos pela Avon, que hoje vende de batons a livros. "A estratégia fará o Boticário brigar no mesmo campo das maiores empresas de cosméticos do país", diz Maria Carolina Zani, sócia da Noctua Consultoria, especializada em varejo.
Por Letícia Oliveira
Portal Revista Exame

MARKETING - MARCAS



Marcas próprias apelam para emoção.
Preços deixam de ser maior preocupação e produtos se diferenciam por variedade e qualidade.


Panvel Chic foi lançada para o Dia das Mães, com um novo posicionamento: preços mais elevados do que os das outras linhas da empresa.


Desde que entraram no mercado brasileiro, os produtos de marca própria tinham como principal atrativo os preços mais baixos do que os concorrentes por serem fabricados e distribuídos pela própria rede do estabelecimento. Somada a isso, a confiança que os clientes tinham na marca garantiu o sucesso. Hoje, variedade, diferenciação e até apelo emocional se destacam e deixam a necessidade da produção mais barata em segundo plano.


O segmento de marcas próprias representa 6% das vendas nos supermercados. Considerando todo o mercado – que inclui farmácias, produtos esportivos e de construção – a participação chega a 7%. Segundo Neide Montesano (foto), Presidente da Associação Brasileira de Marcas Próprias (Abmapro), está "nascendo" a quarta geração dos produtos de marca própria, mais focados em valor, conceito e preocupados com a sustentabilidade.


O crescimento do setor, que este ano deve ser de 9%, fica claro pela quantidade de investimentos. O Grupo Pão de Açúcar prevê para a sua linha de marcas exclusivas, a Taeq, um aumento de 10% em vendas graças à quantidade de lançamentos feitos. "Temos um plano de desenvolvimento bem agressivo. Todo ano 500 novos produtos são estudados. Desses, cerca de 80% são lançados", afirma Isadora Sbrissa, gerente da marca Taeq, que também faz monitoramento dos lançamentos do mercado nacional e internacional para aprimorar o desenvolvimento de seus produtos.


Confiança e emoçãoPara o consumidor, ter um produto de marca própria é tangibilizar a sua relação com o estabelecimento de confiança. Esse diferencial, por muito tempo explorado, agora trabalha com um apelo emocional. Por isso, desde 2003, a Panvel - rede gaúcha de farmácias, com 260 lojas e mais de 450 produtos exclusivos - passou a associar as suas marcas a emoções.
O lançamento da linha de perfumes e hidratantes Panvel Secrets apelou para a sedução e despertou na rede a necessidade de ampliar esse portfólio. Hoje, entre as sete linhas de produto lançadas com essa estratégia estão a Panvel Men, que reforça a ideia da segurança masculina, e a Panvel Make up, que remete à beleza feminina.


Este ano a Panvel também sentiu a necessidade de reformular a sua primeira marca - e líder de vendas - de produtos de higiene para o grande público, a Panvel Basic. Já a Panvel Chic foi lançada para o dia das mães, com um novo posicionamento: preços mais elevados do que os das outras linhas da empresa. O investimento deu certo e os valores não afastaram os consumidores, que compraram 6.500 unidades dos produtos de beleza na semana de lançamento. "Renovar nossas linhas dá sensação de movimento e modernidade aos consumidores", afirma Renata Mariotto, supervisora de marca própria da Panvel.


O Carrefour também acredita que é essencial trabalhar com a emoção e escolheu personagens da Disney para estampar as embalagens dos ovos de chocolate na última Páscoa. "O personagem envolve emocionalmente as crianças", afirma Claúdio Irie, diretor de marca própria da rede, que acredita que o preço baixo não é essencial quando o consumidor sabe da qualidade do produto.
No ponto-de-venda
Para promover os lançamentos, ao contrário das grandes marcas com as quais competem, os produtos de marca própria não contam com publicidade e precisam investir em ações nos pontos-de-venda. Comunicação chamativa, preços destacados e embalagens bem trabalhadas fazem parte da estratégia. A Panvel trabalha suas gôndolas de acordo com a meta de vendas para determinado período do ano. A cada momento, um produto é colocado em posições estratégicas com decoração especial. Já os produtos que competem por preço são posicionados próximos aos concorrentes mais caros.
Essa sim tem visão..Leia a portal da Revista Exame para mais detalhes sobre essa matéria.
Por Letícia Oliveira

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Robinho é perseguido por zumbis
Jogador é estrela da nova campanha de Rexona Men Sportfan, criada pela Ponce Buenos Aires.
Filme retrata como os homens ficam zumbificados e transpiram quando o assunto é futebol


Foi ao ar nesta quarta-feira (19), em canais abertos e a cabo de todo Brasil, o filme estrelado pelo jogador Robinho para divulgar o lançamento da edição especial de Copa do Rexona Men Sportfan. A criação é da Ponce Buenos Aires.

O filme, gravado no Rio de Janeiro, retrata como os homens ficam "zumbificados" e transpiram quando o assunto é futebol. No roteiro, Robinho sai do quarto de um hotel onde está hospedado para procurar um adaptador para o celular, quando é surpreendido por homens que, ao vê-lo, viram zumbis. A peça encerra com a assinatura: "Novo Rexona Men Sportfan. O futebol te transforma e o primeiro sintoma é a transpiração".

Em abril, Rexona estreou em rede nacional outro filme, também desenvolvido pela Ponce Buenos Aires, para divulgar a edição especial do antitranspirante Sportfan. No comercial, em versões de 30 e 15 segundos, os homens se transformam em zumbis sempre que estão em contato com futebol na internet, na TV, no jornal ou nas ruas. No fim, ao usar o antitranspirante, o personagem volta ao normal.
Além dos filmes para TV, a marca prepara campanha 360º, com anúncios para mídia impressa, peças de out-of-home, anúncios e game para internet, além de ações com consumidores.

Portal Exame
http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias

Por Letícia Oliveira

MARKETING - COPA DO MUNDO


Puma lança campanha digital para a Copa do Mundo


Ação viral foi desenvolvida pelas agências Droga5, de Nova York, e a brasileira Ginga.


Na ação, foram criados quatro vídeos virais com torcedores da Inglaterra, França, Itália e Alemanha cantando músicas do programa Eurovision,como mostrar a foto acima.

A agência nova-iorquina Droga5 comandada por David Droga - e a agência digital brasileira Ginga acabam de desenvolver uma campanha para a Puma, com o objetivo de posicionar a marca de tênis esportivos na
Copa do Mundo.


Na ação, foram criados quatro vídeos virais com torcedores da Inglaterra, França, Itália e Alemanha cantando músicas do programa Eurovision, um tradicional concurso anual de canções transmitido em diversos países na Europa. No vídeo, o antigo apresentador do programa Terry Wogan solicita aos internautas para que votem em uma das torcidas.

A plataforma de votação pela internet foi desenvolvida pela Ginga. De acordo com Pedro Del Priore, diretor-executivo e de planejamento da Ginga, a Droga5 procurou a agência digital brasileira, depois de conhecer as ações digitais criadas para a divulgação do CNA e do filme Crepúsculo no Brasil. Essa ação é a segunda etapa de uma campanha da Puma na internet. Para o Dia dos Namorados (Valentine's Day), a marca de tênis e artigos esportivos fez um vídeo viral, que teve mais de um milhão de acessos, com torcedores Holigans, da Inglaterra, cantando a música pop Truly Madly Deeply, da banda australiana Savage Garden, como uma declaração de amor.

Matéria Portal Exame
http://portalexame.abril.com.br/marketing/noticias

Por Letícia Oliveira

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Latas de Skol irritam argentinos


Campanha destaca lançamento de latas "falantes" da cerveja.


A Skol apresentou ao mercado neste sábado (15) as “Latas Torcedoras”, que falam e torcem pelo Brasil. A iniciativa, lançada nacionalmente, integra as ações da Skol durante a competição mundial.
Desenvolvida com tecnologia foto sensível, as latas “falantes” têm o mesmo visual e peso de uma lata de 350 ml e estão distribuídas aleatoriamente em meio à produção nacional do período da competição mundial. São cinco gritos diferentes de torcida.
A novidade, fruto do intercâmbio de informações com equipes de inovação instaladas diferentes partes do mundo, como na China, Brasil e Estados Unidos, funciona quando o consumidor abre a lata. A penetração da luz ativa o dispositivo que faz a embalagem “falar”. É a primeira vez que essa tecnologia é usada no País. Serão 150 mil espalhadas em todo o País. A embalagem foi produzida pela F/Nazca e os rótulos pela Design Absoluto.

O tema “falante” irá permear toda a comunicação da marca. Desenvolvido pela F/Nazca, o filme “Hermanos”, de 30", traz uma situação inesperada de torcedores se preparando para ver o jogo com a Skol. Ao abrir uma latinha, os “hermanos” são surpreendidos com a “lata falante” que torce e grita pelo Brasil. Os argentinos então afogam a lata no balde de gelo.

A cena seguinte é a fábrica da Skol, na qual um funcionário revela ao chefe que um carregamento de produtos foi enviado à Argentina por engano. O personagem lamenta pelas latinhas.
Além do filme para TV, estão previstas parcerias inéditas com a Bon Gelo e mídias exclusivas nos pontos-de-venda para estabelecer uma interação direta com os consumidores. Também foram produzidos spots, ações na web e peças para outdoors e detectores de entradas.
Essa campanha vai dá o que falar,com a Inovação de latas falantes....
Por Letícia Oliveira

Branding



A crise, Obama e as marcas.

Por Susan Betts, diretora da FutureBrand e consultora especializada em branding.


Sempre me interessei em ver como o branding e o design são, entre outras coisas, reflexos de cada tempo, manifestações das emoções que marcam cada geração.
2009 foi, do começo ao fim, um ano de marcas soft – amigáveis, transparentes e próximas – consequência do otimismo gerado durante a eleição de Obama. Nas artes também vimos esse efeito. A famosa imagem de Obama sobre a palavra Hope, obra do grafiteiro Shepard Fairey, transmite um ar de humildade e esperança que parece estar contido em vários trabalhos de rebranding do ano que passou.
Em uma época de recessão profunda – nos Estados Unidos bem pior que no Brasil – as marcas se apresentaram nitidamente mais low-profile e modestas, adotando discursos mais calorosos e acolhedores. Algumas, provavelmente por crença; outras, certamente por oportunismo. Visualmente, deixaram de parecer ‘marcos de um império’ e se tornaram mais coloridas, menos imponentes.


Entrevista interessante sobre as mudanças que ocorreram com a eleição do Presidente dos Estados Unidos,que remexeu ate com as Marcas....quem diria!!!


Matéria completa

Por Letícia Oliveira

MARKETING IMOBILIARIO O BOOM DO MOMENTO


Planos de marketing de incorporadoras, construtoras e imobiliárias atendem os consumidores mais exigentes

Projetos de comunicação desenvolvidos por incorporadoras, construtoras, imobiliárias e agências estão cada vez mais refinados para atender consumidores mais exigentes e atentos ao mercado imobiliário


Foi-se o tempo em que para vender empreendimentos imobiliários bastava colocar anúncios em grandes jornais e revistas e promotoras nas ruas com panfletos e sinalizadores. Não foi só o poder de compra do consumidor que cresceu, mas também as exigências que o levam a adquirir uma casa, apartamento ou escritório. Atualmente, para se diferenciar das inúmeras opções, construtoras, incorporadoras e imobiliárias precisam oferecer mais que a ideia de “um teto para viver”. Claro que o conceito que gira em torno do “sonho da casa própria” sempre existirá, no entanto o marketing entra como ferramenta importante para mostrar aos possíveis clientes que os empreendimentos não são todos iguais.

* O texto completo desta reportagem você confere na edição impressa da revista Marketing, publicada em março de 2010.