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quarta-feira, 19 de maio de 2010

Branding



A crise, Obama e as marcas.

Por Susan Betts, diretora da FutureBrand e consultora especializada em branding.


Sempre me interessei em ver como o branding e o design são, entre outras coisas, reflexos de cada tempo, manifestações das emoções que marcam cada geração.
2009 foi, do começo ao fim, um ano de marcas soft – amigáveis, transparentes e próximas – consequência do otimismo gerado durante a eleição de Obama. Nas artes também vimos esse efeito. A famosa imagem de Obama sobre a palavra Hope, obra do grafiteiro Shepard Fairey, transmite um ar de humildade e esperança que parece estar contido em vários trabalhos de rebranding do ano que passou.
Em uma época de recessão profunda – nos Estados Unidos bem pior que no Brasil – as marcas se apresentaram nitidamente mais low-profile e modestas, adotando discursos mais calorosos e acolhedores. Algumas, provavelmente por crença; outras, certamente por oportunismo. Visualmente, deixaram de parecer ‘marcos de um império’ e se tornaram mais coloridas, menos imponentes.


Entrevista interessante sobre as mudanças que ocorreram com a eleição do Presidente dos Estados Unidos,que remexeu ate com as Marcas....quem diria!!!


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Por Letícia Oliveira

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